22/04/2010

Sou da IGREJA UNIVERSAL e sempre serei

IRMÃOS

sábado de madrugada estava eu perdido, estava mal mesmo, indeciso sobre o caminho, sozinho, titubeando como há tempos, em um bar, já quase caído, quando encontrei um amigo pastor que me encontrou, abordou e começou a pregar sua palavra, sobre as verdades as quais prontamente me identifiquei.

emocionado fiquei, e espero que fiquem vós também.

na hora aceitei minha conversão e solícito crente me tornei.

hoje, nesse domingo considero-me membro da Igreja Universal.

espero que compreenda e se felicite comigo, que essa atitude não mantenha nossa amizade distante. acho normal, muitas pessoas vão e participam da mesma filosofia, durmo tranquilo pois não fui o primeiro e nem serei o último, amém, obrigado!

divido com vós um sermão da minha igreja, igreja universal, com meu amigo pastor de curitiba à frente do grupo, aleluia irmã! amém!

21/04/2010

como estou me sentindo em 21 de abril de 2010

Não Vou Me Adaptar

Composição: Arnaldo Antunes

Eu não caibo mais nas roupas que eu cabia
Eu não encho mais a casa de alegria
Os anos se passaram enquanto eu dormia
E quem eu queria bem me esquecia

Será que eu falei o que ninguém ouvia?
Será que eu escutei o que ninguém dizia?
Eu não vou me adaptar, me adaptar (3x)

Eu não tenho mais a cara que eu tinha
No espelho essa cara já não é minha
É que quando eu me toquei achei tão estranho
A minha barba estava deste tamanho

Será que eu falei o que ninguém ouvia?
Será que eu escutei o que ninguém dizia?
Eu não vou me adaptar, me adaptar
Não vou me adaptar!
Me adaptar!

Eu não caibo mais nas roupas que eu cabia
Eu não encho mais a casa de alegria
Os anos se passaram enquanto eu dormia
E quem eu queria bem me esquecia

Será que eu falei o que ninguém ouvia?
Será que eu escutei o que ninguém dizia?
Eu não vou me adaptar, me adaptar
Não vou me adaptar!
Não vou!

Eu não tenho mais a cara que eu tinha
No espelho essa cara já não é minha
Mas é que quando eu me toquei achei tão estranho
A minha barba estava deste tamanho

Será que eu falei o que ninguém ouvia?
Será que eu escutei o que ninguém dizia?
Eu não vou me adaptar, me adaptar
Não vou!
Não vou me adaptar! Eu não vou me adaptar!
Não vou! Me adaptar!...


16/04/2010

HEY YOU

Ei você! aí fora no frio
Ficando sozinho, ficando velho, você pode me sentir?

Ei você! Parado aí nos corredores
Com os pés sarnentos e sorriso fraco, você pode me sentir?

Ei você! não os ajude a enterrar a luz
Não se entregue sem antes lutar.

Ei você! aí fora porque quer
Sentado nu, pelo telefone você poderia me tocar?

Ei você! com seu ouvido no muro
Esperando por alguém para pedir ajuda, você poderia me tocar?

Ei você! você me ajudaria a carregar a pedra?
Abra seu coração, eu estou chegando em casa

Mas isso era só uma fantasia
O muro era muito alto como você pode perceber
Não importa de que forma ele tentou
Ele não conseguiu se libertar
E os vermes comeram o cérebro dele.

Ei você! aí fora na estrada
Fazendo o que lhe disseram, você pode me ajudar?

Ei você! aí fora além do muro
Quebrando garrafas no corredor, você pode me ajudar?

Ei você! não me diga que não há nenhuma esperança
Junto nós resistimos, divididos nós cairemos.


15/04/2010

Sonhei com essa música

O apanhador de sonhos



Acordo quando as pessoas adormecem.
Recolho seus sonhos pela janela e guardo na memória do computador

Quando pesadelos enormes, violentos e escuros surgem,
tomo um trago de Jack Daniel's puro para vivenciá-los com mais força.

Mas os pesadelos são covardes, não resistem a um abrir de olhos
e deixam no máximo, um gosto de ressaca.

Desço a Rua Augusta
recolhendo os sonhos dos perdidos:
poetas frustrados, meninas que vendem beijo
homens que choram na cama e velhos com medo da morte.

Recolho sonhos retalhados na calçada.
Vomito todos eles aqui
nessa página virtual,
neste umbral de mim mesmo
onde exponho meu cérebro à dissecação pública.

Sonhos alheios, pesadelos de mim.

EDNALDO TORRES FELICIO

13/04/2010

Sem ter nada?




Fala, Fiel!

A nova onda dos adversários é aparecer aqui no blog e fazer a piadinha (?) do “CemTerNada”. Depois de morrer de rir dessa idéia SUPER-MEGA-ULTRA SENSACIONAL E ORIGINAL E INTELIGENTE E PERSPICAZ E MAIS ENGRAÇADA DO UNIVERSO, me peguei pensando sobre o que (não) passa na cabeça de um ser humano para perder seu precioso tempo com tamanha babaquice.

Certamente, o mesmo que (não) passa quando inventam apelidos tipo “jason”, “dagol” ou “santástico“, é claro. Mas a ironia maior, e o que me move até o computador para digitar este texto, é o fato de não entender o nível de despeito de falar para um Corinthiano que não temos nada.

Para começar, eu tenho amor. Nós, Corinthianos, temos amor. Amor verdadeiro, não o amor de fachada ou o amor conveniente. Amor mesmo, saca?

Por um clube que representa nossa vida e a nossa história. Por um clube que estampa nossas bandeiras, nossas peles e nossos mantos, independentemente da época do ano, da vitória e da derrota ou do campeonato em que estamos.

Nós estamos nas ruas e nos assuntos do povo SEMPRE.

Talvez seja um pouco chato ser o outro time, aquele que aparece às vezes, quando os rivais com quem disputa espaço não estão tão evidentes. Afinal, revezar os holofotes com os outros adversários deve ser bem frustrante.

E o amor que temos é incondicional.

Veja bem, somos um clube que tem torcida apoiando na alegria e na tristeza, na vitória e na derrota e, não, não precisamos de motivo algum, senão este mesmo amor, para vestir nosso manto sagrado.

E só por isso, eu já poderia encerrar meu texto dizendo que temos tudo.



Só que quem não ama não entende a grandiosidade do amor.

“Vocês não têm estádio, Libertadores e… bom, não sei mais o que” eles dizem. De fato, nosso estádio não comporta a grandiosidade da nossa torcida e, por uma questão de (pouco) tempo, não temos um título da Libertadores.

E daí?

Nós já temos a maior e mais apaixonada torcida deste país. Temos o maior patrocínio de um clube de futebol. Temos mais espaço na mídia. Temos um rol de ídolos maior que a história de muitos clubes. Temos muitos títulos de tudo o que disputamos. Temos um exemplo de administração. Temos o mundo querendo jogar aqui. Temos investimento. Temos o melhor programa de Fiel Torcedor. Temos inúmeras ações sociais. Temos um Memorial incrível. Temos Rádio, TV, Revista, Jornal, roupas, bolsas, livros, DVDs, filmes, computador, copo, prato, cachaça, chocolate e tantos outros produtos. Aliás, somos os atuais Campeões Paulista e da Copa do Brasil. Temos Corinthians espalhado por aí, na Stock Car, na Formula Truck. Onde você for, sempre vai ver um Corinthiano amigo. A gente não vaia a nossa derrota. A gente não cala nunca.

Temos história, meus amigos. E a conhecemos. E temos orgulho dela. Não escondemos nada do nosso passado. E muito menos vivemos só dele. Nós somos passado, presente e futuro.

Escolha o adversário, porque o Corinthians nunca sai de campo. Invente Santos na década de 70, Palmeiras na de 90, São Paulo no novo milênio. Escolha o que quiser, o Corinthians sempre foi e sempre será o time a ser batido, e a declaração de um jogador na saída de campo do San-São hoje não me deixa negar.

Eles procuram a gente, lembram da gente em qualquer situação. Eles tentam, inutilmente, alguma comparação conosco, como se fossem coisas e situações comparáveis.

Não temos tempo para tanta preocupação vã. Com tanta tolice desses meros fãs sazonais de futebol. O Corinthians tem uma grandeza ímpar que não nos dá a menor brecha para perdermos tempo preocupados com quem tem o que.

Então, enquanto os outros tentam enlouquecidamente, a gente tem a tranquilidade e o espaço de apenas gritar o nome que tanto amamos. CORINTHIANS.

Porque nós temos tudo.

E, essencialmente, tudo o que falta aos rivais: amor pelo nosso próprio time.

No fundo, no fundo, eu penso comigo: pobre daqueles que nunca terão o privilégio de amar desta forma. Eles, sim, passarão a vida toda sem ter nada.

Nada que valha REALMENTE a pena.

VAAAAAAI, CORINTHIAAAAAAAAAAAAAAAANS!


fonte http://colunas.globoesporte.com/yulebisetto/2010/04/11/sem-ter-nada/